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Estudantes criam camisinha que muda de cor ao detectar doença sexualmente transmissível

Preservativos detectam males como sífilis e clamídia, “para tornar sexo mais seguro do que nunca”

RIO – Um grupo de estudantes do ensino médio de uma cidade no Reino Unido criou uma camisinha que muda de cor quando entra em contato com vírus de doenças sexualmente transmissíveis.

A invenção, batizada de “S.T.EYE”, tem um indicador embutido que detecta infecções como clamídia e sífilis, mudando de cor de acordo com os micro-organismos presentes. O projeto, porém, ainda não tem perspectiva de chegar ao mercado.

Daanyaal Ali, de 14 anos, Muaz Nawaz, de 13, e Chirag Shah, de 14, estudam na Academia Isaac Newton em Ilford, Essex. O objetivo deles era “tornar a identificação de doenças venéreas mais seguras do que nunca”, sem a necessidade de testes invasivos. A criação deles recebeu o prêmio TeenTech, dedicado a adolescentes. Os alunos receberam cerca de R$ 4 mil, além de uma viagem para o Palácio de Buckingham, em Londres.

“Criamos o S.T.EYE como uma nova forma de ajudar no futuro a próxima geração”, diz Daanyall.

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“Encorajamos estudantes a levar sua sideias para fora da sala de aula, promovendo encontros com profissionais de mercado, ajudando os alunos a abrir olhos para o potencial de suas ideias”, disse a fundadora do TeenTech, a britânica Maggie Philbin.

Fonte: O Globo